A turma do Estúdio Par ou Ímpar acredita que a educação é uma ferramenta que pode ser utilizada em várias frentes de trabalho, como já dizia Paulo Freire. Uma delas, embora ainda pouco explorada pelas escolas brasileiras, está em empregá-la no formato de ‘jogos’. Mas não é tarefa fácil usar os algoritmos para se estabelecer uma conexão entre aluno, conteúdo a ser jogado e o jogo a ser desenvolvido. Construir ‘jogos’ para atender as necessidades educacionais do jovem, diante de tanta oferta nas redes sociais requer atenção, zelo e disposição de quem cria, de quem aplica, de quem joga e até, de quem monitora esse tipo de evento. Por ser ‘indie’, ou melhor, independente, o Estúdio Par ou Ímpar tem liberdade no processo de criação de ‘jogos’, e se preocupa com o impacto que cada mínimo detalhe possa causar no jogador. Para se ter uma ideia, o jogo Toró foi inspirado na cultura indígena brasileira e as cores utilizadas, de maneira lúdica, fazem alusão ao calor e ao frio. Assim como com o inglês, um bicho papão para muitos jovens. A maioria dos ‘jogos’ têm conteúdo em inglês, mas com aquele idioma falado no dia-a-dia. Ah! Na escola, o professor tem, por obrigação de ofício, que ensinar o que é definido como certo. Então como aproximar os dois polos, o certo da obrigatoriedade e o saboroso, do desafio. Os educadores sabem que moçada gosta mesmo é de jogar e com os termos que apreendem nos ‘jogos’, até que conseguem se comunicar. Putz!!! O Estúdio Par ou Ímpar desenvolveu o That's way: english. É um jogo simples, bem básico, que usa frases e gírias atuais com mais de 100 verbos irregulares, para o jogador ficar fera na identificação dos verbos e se divertir na montagem de frases que