A obra As intermitências da morte, de José Saramago, inicia com a seguinte frase: No dia seguinte ninguém morreu. E prossegue a narrativa com a descrição dos fatos que ocorreram após a morte, ter deixado de prestar os seus serviços à comunidade local de um determinado país, a partir do primeiro dia do ano. A morte fica "suspensa", "parada", "sem ação" por sete meses.