Neste segundo volume de O Arquipélago, os conflitos delineados no primeiro se adensam. A revolução de 23 chega ao fim e ao Rio Grande do Sul é pacificado, mas por pouco tempo. As novas contradições do Brasil chegam à família Terra Cambará: guarnições militares das Missões se rebelam e Toríbio, o irmão mais velho de Rodrigo, une-se a elas na formação de uma coluna revolucionária que tem um "ilustre desconhecido" à frente, um certo capitão Luiz Carlos Prestes. No plano da memória, em , o escritor Floriano Cambará se deixa tomar por sua paixão pela cunhada, desenhando um conflito ameaçador na já precária paz familiar