Ao buscar a gênese da Educação Física nos ideais burgueses do século XVIII, contextualizou as bases científicas que nortearam a inclusão desta, como disciplina, nos colégios brasileiros a partir do século XIX. Ao longo do trabalho percebe-se a utilização criteriosa de fontes documentais pouco exploradas na área, o que sugere a abertura de novas vertentes de análise ao profissional de Educação Física. O livro ainda nos dá elementos para percebemos que o que devemos descartar em nossa perspectiva metodológica, seja na Educação Física ou fora dela, é o mecanismo do pensamento positivista e não a observação, a experimentação e a comparação que podem ser instrumentos fundamentais de crítica se utilizados de uma forma dinâmica e processual