Hórus era um dos deuses mais importantes da mitologia egípcia. Ele era considerado o deus dos céus, da guerra e da proteção. Filho de Osíris e Ísis, Hórus era representado com a cabeça de falcão e era visto como um símbolo da realeza no antigo Egito.
Anúbis, por sua vez, era o deus do embalsamamento e do além-túmulo. Ele era representado com a cabeça de chacal e possuía a responsabilidade de guiar as almas dos mortos até o julgamento final no submundo. Anúbis era um dos principais deuses adorados no antigo Egito devido à sua importância na preservação dos corpos para a vida após a morte.
Apesar de possuírem papéis e características diferentes, tanto Hórus quanto Anúbis eram cultuados e considerados divindades poderosas pelos antigos egípcios. Eles faziam parte de uma extensa variedade de deuses que compunham a mitologia egípcia e eram adorados em diferentes épocas e regiões do Egito.
Quem foi Hórus na Bíblia? Hórus não é mencionado especificamente na Bíblia como uma figura histórica ou religiosa. Hórus é, na verdade, um deus da antiga religião egípcia, que tinha uma mitologia e culto próprios.
No contexto da mitologia egípcia, Hórus era considerado um deus representado por um homem com cabeça de falcão. Ele era filho de Osíris e Ísis, e irmão de Seth. Hórus também era conhecido como o deus do céu, da guerra e da proteção ao faraó, considerado uma figura divina e protetora do Egito antigo.
Apesar de não ser mencionado na Bíblia, algumas pessoas tentam fazer associações entre o mito de Hórus e a figura de Jesus Cristo, encontrada na Bíblia. Essas comparações geralmente são baseadas em supostas semelhanças entre as histórias e características dos dois personagens.
No entanto, é importante ressaltar que essas teorias comparativas entre Hórus e Jesus são controversas e não têm base histórica ou teológica. Os relatos bíblicos sobre Jesus são uma parte central da fé cristã e são baseados na tradição e nos evangelhos do Novo Testamento. Portanto, é incorreto afirmar que Hórus foi uma figura da Bíblia.
Na mitologia egípcia, a inveja é um sentimento que também marcou a relação entre os deuses Set e Hórus. Set era o deus do deserto, das tempestades e da discórdia, enquanto Hórus era o deus do céu, do sol e da guerra. Portanto, as diferenças entre eles eram evidentes, o que gerou um sentimento de inveja em Set.
Ao observar a popularidade e o poder de Hórus, Set começou a sentir um desejo ardente de igualar essas características. Hórus era adorado por muitos egípcios por sua coragem, sabedoria e por ser um guerreiro habilidoso. Por outro lado, Set não era tão adorado e seu caráter instável contribuía para sua impopularidade.
A relação entre os dois deuses também foi abalada pelo fato de Hórus ser o filho de Osíris e Ísis, enquanto Set era o irmão de Osíris. Set invejava a posição de Hórus como herdeiro do trono, pois acreditava que isso lhe pertencia. Essa inveja foi ainda mais intensificada quando Hórus desafiou Set para uma disputa pelo trono do Egito.
A competição entre Hórus e Set foi marcada por uma série de confrontos e trapaças. Set, determinado a provar sua superioridade, estava disposto a fazer qualquer coisa para derrotar Hórus. As batalhas travadas entre os dois deuses envolviam caminhos tortuosos e conspirações elaboradas.
Assim, a inveja de Set em relação a Hórus estava relacionada principalmente ao poder, popularidade e status que Hórus desfrutava dentro da mitologia egípcia. Para Set, isso era uma afronta direta à sua própria posição e importância. A inveja alimentava sua determinação em derrotar Hórus e provar que ele era o verdadeiro merecedor do trono do Egito.
O amor de Hórus, uma das divindades mais importantes da mitologia egípcia, era a bela e poderosa deusa Ísis.
Ísis era irmã e esposa de Hórus, e juntos eles eram considerados o casal sagrado no antigo Egito. A beleza e a inteligência de Ísis encantavam a todos, e seu amor por Hórus era incondicional.
Eles tiveram um filho, chamado Hórus, o filho de Ísis e Hórus, que representava a continuidade da linhagem divina. A maternidade era uma das características mais fortes de Ísis, e ela nutria um amor profundo por seu filho.
Ísis também desempenhou um papel fundamental na história de Hórus, pois foi ela quem o ajudou a recuperar seu olho perdido em uma batalha contra Seth, seu tio malévolo. Sua devoção e proteção foram essenciais para a vitória de Hórus.
Além disso, Ísis era conhecida por sua sabedoria e habilidades mágicas. Ela compartilhou seu conhecimento com Hórus, ensinando-o a se tornar um grande líder e a usar seus poderes divinos para o bem do povo egípcio.
Em resumo, Ísis era o grande amor e companheira de Hórus, apoiando-o em sua jornada e contribuindo para o legado divino da família. Sua beleza, inteligência, devoção, proteção, sabedoria e amor tornaram-na a escolha perfeita para ser o amor de Hórus.
A Bíblia não menciona especificamente sobre Anúbis, uma vez que esse é um nome associado à mitologia egípcia. A Bíblia, que é um livro sagrado do cristianismo, concentra-se nos ensinamentos e eventos que ocorreram dentro do contexto da história judaico-cristã.
No entanto, é importante destacar que a Bíblia adverte sobre a idolatria e a adoração de deuses e ídolos estrangeiros. Ao longo de várias passagens, a Bíblia enfatiza a importância de se adorar exclusivamente o Deus verdadeiro, que é o Deus de Israel e Pai de Jesus Cristo.
A Bíblia condena a prática de adorar outras divindades e alerta para os perigos espirituais associados à idolatria. Em Êxodo 20:3-5, por exemplo, encontramos os 10 Mandamentos, nos quais Deus ordena que não se tenham outros deuses além dele, que não se façam imagens esculpidas para adorar e que não se curvem diante delas.
Essa ênfase na adoração exclusiva a Deus reforça a importância de se manter fiel às crenças e ensinamentos cristãos, evitando práticas religiosas que contradizem os ensinamentos bíblicos. Sendo assim, a figura de Anúbis e qualquer outra divindade pagã não são alvo de adoração ou reverência para aqueles que seguem os princípios cristãos.
Em suma, embora a Bíblia não traga referências específicas sobre Anúbis ou qualquer outra divindade pagã, seus ensinamentos condenam a idolatria e enfatizam a adoração exclusiva ao Deus verdadeiro. Portanto, os seguidores do cristianismo são instruídos a rejeitar qualquer forma de adoração que não esteja de acordo com os preceitos bíblicos.